20.6.07

A LUZ DO SANA


O fogo do coração do cosmo pulsa dadivoso no palpitar da mulher afirmando a força ativa do sentimento que faz luzir os tesouros da arte.O eflúvio inspirador da mulher é a alavanca do Dom e a fonte da criatividade.A Mãe do Mundo é a guardiã dos tesouros da arte.A ti, Senhora dos Mundos ofereço os frutos da minha habilidade e do meu trabalho Poema - Elysio

16.6.07



A profecia maia diz que uma "escada" surgirá no centro da Via Láctea no ano de 2012; da escada "descerá" uma serpente, o deus Quetzalcoalt. Essa escada é uma imagem representativa de um fenômeno celeste, uma tentativa de explicar ou definir uma "abertura" que se forma no espaço por onde passam viajantes interestelares com destino à Terra. Em outras palavras, a escada é uma alegoria para os hoje conhecidos worm holes (buracos de minhoca). A serpente enrodilhada também pode ser interpretada da mesma maneira: seu corpo dobrado sobre si mesmo parece uma espiral. A serpente que morde a própria cauda é um antigo símbolo do infinito que, estilizado, assemelha-se a um "8" deitado - ∞; é o Leminiscato, figuração do Infinito.

Os Maias dizem que em 2012 um grande basilisco vai surgir no centro da nossa galáxia, a Via Láctea; virá para liquidar esta humanidade, para que os homens alcancem a iluminação. O pesquisador John Major Jenkins propôs que o termo arcaico "a grande serpente" representa um intercâmbio com termo científico moderno de "buraco de verme", "buraco de minhoca" ou, ainda, "porta estrelar" (worm hole) que uma formação cósmica semelhante a um túnel que une duas regiões do espaço. Se Jenkins estiver certo então a simbologia da serpente é mais um forte indício de que em remoto passado, a Terra foi visitada por seres de outro planeta.Uma das principais razões dos detratores, que dizem que é impossível contato com civilizações extraterrestres, são as imensas distâncias que separam a Terra do planeta habitável mais próximo. O Dr.Carl Sagan era um deles; se há um milhão de civilizações tecnológicas viáveis em uma galáxia semelhante à Via Láctea, a uma distância aproximadamente de uns 300 anos luz - que é tempo que a luz viaja em um ano (um pouco menos de seis trilhões de milhas) - isto significa que o tempo de trânsito em sentido único de uma comunicação interestrelar para uma civilização mais próxima será de 300 anos.Em seu livro Contato, sobre o primeiro contato com uma civilização extraterrestre, Sagan propõe uma porta estrelar ou buraco espiralado como uma maneira cientifica válida, enquanto hipótese, de uma "civilização tecnologicamente avançada" viajar para Terra. O Dr. Paul Davis, em artigo publicado na Scientific American, nota que há dois tipos possíveis de portais estrelares: aqueles que ocorrem naturalmente, que são conseqüências o Big Bang e os subatômicos que são abertos com aceleradores de partículas.Um símbolo que se repete em mitologias antigas é a Serpente. Zecharia Sitchin, especialista em escrita cuneiforme e que estuda hipótese da colonização da Terra por viajantes de outro planeta, identifica a serpente como um símbolo que remete ao mítico Nibiru, o mundo dos Anunaki, que teriam produzido a raça humana em laboratórios de genética, implantado os princípios da civilização entre suas criaturas (os homo sapiens) e, finalmente, teriam voltado para Nibiru deixando a expectativa de um retorno próximo entre os povos da Mesopotâmia de mais de cinco mil anos atrás.René Guenon, místico francês diz que é a Espada Flamejante é uma porta em direção ao céu. Entre as páginas desses dois estudiosos podemos encontrar visões assombrosas. "Nibiru" (mais corretamente transcrita como "neberu") pode significar várias coisas e há várias histórias sobre a serpente emplumada dos Maias (e a espada flamejante da porta do Éden).Para os sumérios Nibiru era um criador de vida. Era o "o criador dos grãos e das ervas que causa o crescimento da vegetação... quem abre os poços, proporcionando água em abundância" - o irrigador do céu e da terra". Nibiru era o A.SAR.U.LU.DU que significa " rei corpulento, alto, luminoso cuja luz é abundante". As pinturas mostram-no com um raio saindo do corpo, segundo Sitchin.Os editores do Dicionário Assírio de Chicago (CAD), localizaram e compilaram todos os lugares em que aparece a palavra "nibiru" e formas relacionadas a essa palavra nas tábuas existentes. Uma olhada no CAD (volume N-2, p 145-147) nos diz imediatamente que a palavra tem uma variedade de significados, todos relacionados com a idéia de "cruzamento" ou sendo alguma classe ligada de "marcador de cruz" ou "ponto de cruz".


Entre os maias, a serpente, a escada e a espiral aparecem com freqüência com as formas estilizadas em totens e pirâmides. O deus e Salvador dos Maia , Quetzocoalt, é a Serpente Emplumada; emplumada porque associada aos pássaros; porque voa! Na Índia, os Nagas são criaturas reptilianas, cobras (ou dragões, na China) e simbolizam a Sabedoria.A cruz é o símbolo do Deus supremo Annunaki, Anu, e Annu é o lugar no Egito onde o equinócio se cruza, também de Anit (Neith, Isis, Issa e Mary), quem trás o menino diante da cruz. A "idéia raiz" do grupo de palavras nibiru e suas formas quase sempre significa algo como "cruzando", "a porta"."Permita a Nibiru ser o possuidor do cruzamento entre o céu e a terra" - diz um texto. No Épico de Gilgamesh, por exemplo, nós lemos a frase (repetida mais tarde por Jesus no Sermão da Montanha): "Preciso de um ponto de cruzamento (nibiru;uma entrada), e esse trecho é o caminho para ele.""A Barca, o transporte"; "o meio de transporte";" "(el acto) de transportar" também são definições de Nibiru. Esta é a mesma definição de Makara. Quando se classificam os significados acumulados de Nibiru, podemos interpretar a palavra como referindo-se a uma "estrela, porta, ponto de cruzamento."Nibiru é um Planeta Ponte, que conecta o material, o lado mortal da humanidade com a nossa mais alta natureza imortal e espiritual. O lugar oposto à Terra é o Jardim do Edén, com centenas de milhões de galáxias, similares com a nossa, e isso compreende o universo conhecido.Os sumérios e babilônicos celebram a nave serpente como veiculo de EA (o Kronos/Saturno grego). Os sacerdotes de Lagash o conhecem como Ningirsu, "a nave querida"; "um veiculo celestial que sobe até o dique mais profundo". De resto a nave de EA, chamada de o barco-Magur e estimado como "Grande Barco do Céu", é uma das imagens mais representadas pela arte Mesopotâmica. Tão estreitamente está E.A.(Enki) conectado com este barco serpente do céu que ele aparece retratado no barco serpente.

Compare a imagem artística do barco serpente com a imagem egípcia do Livro dos Mortos. Ambos retratam o barco serpente navegado sobre outra serpente. Nos detalhes na ilustração do Livro dos Mortos vemos que a nave serpente (buraco vermifugado), na forma de uma dupla serpente, descansa sobre a montanha do mundo, a Colina Pristina, representada em primeira instância como um pilar de apoio, e em segunda instância uma coluna de água.

Caracterizado como o Escaravelho do Céu, o vôo mitológico dos degraus, a conexão entre a nave e a escada é palavra khet - egípcia que significa "degraus" e também "mastro da nave". "O Mastro da Nave" é o Escaravelho do Céu por que a própria nave é o condutor entre a Terra e o Céu.A evidência pictórica se complementa com os textos que mostram o tema de uma nave girando, lembrando um cruzamento num círculo ao redor da proteção do pilar cósmico, a montanha do mundo. É o mito da garça cruzando as águas da vida na Barca ou a Arca de Milhões de anos. Em sua pintura mostrada, a garça senta em cima desta Arca - a nave serpente de duas cabeças - o escaravelho do céu. Duas garças sentam em cima dos degraus da Arca empoleiradas no pilar. Os quatro ventos de Hórus estão embaixo delas. Como podemos ver, o simbolismo sumério, egípcio e maia retratam o mesmo conceito. A nave serpente dos Deuses se transforma em um homem serpente barbado na terra.

Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados"planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos...DIREITA: Ut’napishtim, o Noé da Suméria, resgata Gilgamesh do meio dos oceanos durante o Dilúvio provocado pelos Anunnaki.

Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.A herança deste remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais.Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como , 12º planeta ou "planeta da cruz" (Planet of the crossing). Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e a lua e mais DEZ Planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.Hoje os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o "Planeta X" existe. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.Os Sumérios descrevem o Planeta X ou Nibiru, no ponto mais extremo de suatrajetória, distante da Terra aproximadamente 30 milhões de anos-luz. Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.Zecharia SitchinZecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) - When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.


A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.

Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?O lingüísta acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as "artes" que caracterizam as civilizações.Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes", Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípicios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.

5.6.07

A GRANDE BATALHA


Ela expressar-se-á não só em combates, mas também em colisões nunca vistas de povos. Os limites entre os beligerantes serão tão sinuosos quanto aqueles entre o bem e o mal. Muitos combates decisivos serão inacessíveis ao olho terrestre. As colisões ameaçadoras do Mundo Sutil manifestar-se-ão como catástrofes no caminho terrestre. Do mesmo modo, a coragem terrestre refletir-se-á nos Mundos Sutis e Ardente. A Grande Batalha será o primeiro elo de ligação dos mundos. Assim, pode-se esperar ações rápidas em todas as direções. A cooperação tem um significado tremendo nesta Batalha. A estrela do Coração Flamejante já traz grande ajuda. Esta ajuda pode não ser sempre visível, mas pode-se citar o exemplo de um escritor que exerce enorme influência, e todavia não conhece seus leitores. O mesmo acontece na cooperação dos dois mundos. Deve-se ficar altamente tenso nos dias de luta. Naturalmente, ela não exclui todos os outros trabalhos diários, e durante cada trabalho, deve-se ter em mente dedicá-la ao benefício da Luz. Do mesmo modo que cada flecha hostil, deve-se compreender que este golpe seja aceito em nome da Grande Batalha» (Coração). «Eu gostaria que o tempo atual fosse o ponto de mutação de sua vida. O que foi possível ontem pode não ser possível amanhã. Verdadeiramente, a coragem sequer pensada ontem pode ser alcançada amanhã. A batalha na Terra será tão terrível quanto nos Mundos Sutis. O mundo está dividido em facções numerosas. Só a completa aspiração para Nós, os salvará e protegerá. Naturalmente, o menor sinal de desordem e hostilidade entre vocês será doloroso para Mim. Lembrem-se disto! Assim, Eu confirmo o desenvolvimento de Nossas ações, apesar dos ataques inéditos! Mas nesta batalha, não há reconciliação. Notaremos perturbações na Europa, testemunharemos muitas traições, mas a Grande Batalha resolverá os problemas do mundo. Deveríamos também conscientizar que a Luz é invencível. A manifestação das trevas é um sinal de ignorância.

*** A estrela do Coração Flamejante ***


Neste momento difícil de suas vidas, meu coração lhes envia toda a firmeza e aspiração de meu espírito. Vocês sabem que a hora da Grande Batalha soou. Muitas profecias e revelações sobre ela foram dadas em várias épocas, em todos os Ensinamentos. O Grande Armagedon começou no fim de 1931, com a Grande Batalha para a qual o Mestre nos estava preparando. Devemos compreender as proporções desta Batalha, que acontece em todos os planos ou mundos. Devemos compreender o rigor de nosso tempo e que, à batalha celestial, segue-se a terrestre. Portanto, não nos supreendamos pela acumulação dos acontecimentos. «Muito se disse sobre o Anfitrião Celestial, sobre Miguel, o Arquiestrategista, sobre a manifestação de um Líder afirmado e todas as calamidades. Portanto, Eu digo — cuidado!» Nós já não estamos no limiar da batalha, mas marchando na vanguarda. Portanto, enquanto carregarmos a Bandeira a nós confiada, mantenhamo-nos perto do Hierarca Líder. Lembrem-se disto, porque os projéteis do inimigo estão irrompendo somente no meio das últimas fileiras, como me foi mostrado na visão maravilhosa do exército vitorioso guiado pelo Líder. Que seus corações não tremam sob a pesada agressão dos trevosos, pois a proximidade do Grande Coração lhes dará a necessária força de resistência. Manifestemos toda a intrépida nobreza de espírito. Gravemos uma página de bravura, de um grande feito, na história de nossas vidas! Que não nos digam: «Verdadeiramente, mal a Grande Batalha foi mencionada e alguém já se sente exausto. Que dirá esse alguém quando vir as hostes numerosas do inimigo?» Nesta conexão, mencionarei profecias relacionadas com esta Grande Batalha: «Cada Yuga tem sua época significativa, como um período preparatório, mas pode haver acelerações que devem intensificar extraordianariamente todas as forças. Não se deve compreender a grande Batalha decisiva só como uma guerra. A manifestação daquela Batalha é muito mais profunda. Ela acontecerá ao longo de todo o Mundo Sutil e Terrestre.

AGNI YOGA


Vocês já receberam o chamado para a batalha e a ordem para atacar como se o fogo estivesse se alastrando às suas costas. Pedimos a vocês que não demorem a pôr em prática esta indicação porque, na verdade, existe fogo atrás de vocês, e cada passo em falso ou demora pode queimá-los. Avancem — avancem sem olhar para trás — porque é preciso salvar da destruição tudo que possa ser salvo. «Que na América se compreenda que a própria crise do país é nada menos que um campo de batalha». Não há possibilidade melhor! O Ensinamento diz que, enquanto o espírito humano estiver em portos felizes e confortáveis, nunca acordará. Portanto, só nos dias de choque é possível esperar ascensão espiritual e conscientização de valores verdadeiros. O tempo ameaçador forçará muitos a procurar uma saída e a salvação. Tentem estar à altura e no tempo próprio, entrar em contato com o grande Fogo. Que ninguém se engane com a calma aparente porque ela é muito enganadora — tal calma pode ser mais perigosa do que uma tempestade. Lutem com todas as suas forças. Defendam seus direitos em nome do Bem Geral, em nome da cultura! As meias medidas são sempre prejudiciais. Busquem a vitória completa, a liberação completa, de modo que todas as suas forças se concentrem na expansão da cultura de seu país. É necessário agir hoje, é necessária a açâo mais ampla. Portanto, não temam o número maior de comitês e o trabalho intensificado; seu trabalho é belo e suas ações legais, como são, na verdade, todos os seus empreendimentos. Vocês devem semear o mais amplamente possível, pois nunca se sabe de onde virá a maior colheita. «Os sinos de todos os países são necessários e o seu soar produz uma sinfonia». Na hora, que se aproxima da queda e destruição, chamamos à construção, à defesa da cultura e à afirmação das bases da Existência.

Nenhum conhecimento tem valor, se não traz transformações. Se o conhecimento, aliado à experiência, não é capaz de transfigurar a matéria, levando-a a expressar em si a Face do Supremo, ele não é autêntico. No entanto, é necessário maturidade interior para suportar a desestruturação das formas, sem o que um real ingresso em tarefas internas não é possível. Além disso, enquanto uma firme construção nos estratos mais densos do indivíduo ainda não foi realizada, a busca por integrar-se a essas tarefas é infrutífera.A habilidade adquirida com a construção dessas bases permite que a consciência não se perca quando os fortes ventos do processo interno puserem abaixo toda a ilusão que a aparência das formas lhe concedia. Somente tendo passado por essa aprendizagem, o ser terá capacidade de se manter unificado, em equilíbrio, entre os pólos extremos da Verdade e da ilusão, canalizando assim uma energia superior, que plasma na substância material a imagem do verdadeiro estado da Vida."

O grande tempo previsto há muito, chegou. Vocês não o sentem em toda a tensão das explosões cósmicas e humanas? Toda a crosta da terra está tremendo, e uma grande mudança se aproxima. Desta vez, o que nos ameaça não é a cauda comparativamente inofensiva de um cometa, mas nossas próprias emanações, as quais, por sua discordância com as energias ardentes e superiores que se aproximam, podem evocar — ou melhor, evocarão — uma mudança inesperada. É bom, durante tais perturbações, estar na pedra sólida indicada, sob o Guarda-Chuva de Dukkar. Nossas tarefas encontrarão espaço sob esta proteçâo! Mais uma indicação: «Quando vocês criarem um novo degrau, quando Urano estiver juntando a sexta raça, aí então será necessário estar imbuído com o grande tempo afirmado, e todas as preocupações impeditivas devem ser abandonadas». Devemos dar as boas vindas a todos os que nos são caros, próximos em espírito; mas todos os destruidores, todos os que trazem a divisão, devem ser, ou expulsos, ou colocados em seus devidos lugares. Trabalhamos e criamos não para o auto-engrandecimento, nem para personalidades individuais, mas para o grande Bem Geral. E assim, lembrem-se do tempo sem precedentes, belo e ameaçador. Não se deve perder um só minuto! Fortaleçam a unidade com a toda sua força de espírito, e condenem ao ostracismo mais severo o conceito mesquinho do «eu». Envio a todos vocês as cordas do meu coração; que cada um de vocês encontre um ressonante.

MUNDO ARDENTEDurante a observação dos sinais ardentes,pode-se notar certas subdivisões das pessoas.Algumas aspiram eternamente e não podem existir sem estes movimentos que elevam-estai certos de que elas pertencem ao elemento Fogo.Mesmo quando elas erram,não podem permanecer inativas.Observai-as e sempre encontrareis o poder flamejante.Mas não procureis o Fogo criativo na inércia terrena,entre os balanços da água e nas rajadas de ar.Nós não desejamos elogiar demasiadamente as pessoas ardentes,mas na verdade,devemos dizer que elas movem o mundo.È necessário não esquecer que,para estas pessoas,não é de todo fácil ficar no meio de outras combinações.è certa a lenda sobre o Anjo Ardente com asas queimadas.Quando ele se precipita para salvar o mundo,suas asas fosforescentes roçam as rochas da terra e se queimam,enfraquecendo-o.Assim é demostrada a diferença marcante entre o mundo terreno e o Ardente.O olho terrestre,embora seja altamente sensível,não pode usualmente perceber nem mesmo as manifestações sutis.Mas,por sua vez,o Mundo Sutil não vê os habitantes ardentes aos quais só o coração flamejante pode levar.Assim pode-se compreender a veneração pelo Fogo.Nas aspirações humanas úteis,estão presentes as propriedades naturais do Mundo Ardente.Desde tenra idade as pessoas ardentes levam em si,por assim dizer,um reflexo do Fogo Superior.Estas centelhas obrigam-nas,de certa maneira,a se afastarem do contato com os outros elementos,e estes não gostam desses olhos ardentes.Entretanto,não se pode percorrer a senda terrestre sem contato com o fogo,daí ser melhor conhecer a sua essência