4.4.11

O TEMPO NÃO PARA


O Tempo mudou desde o último terremoto. Ele acelerou seu ritmo, e todos os alinhamentos passados mudaram também. Longitudes e latitudes dançam numa nova batida. Marcadores de tempo e linhas de força estão desalinhados, geometrias sagradas estão recompostas. Um verdadeiro encaixe tem sido sentido conforme o mundo caminha para um novo comprimento de onda de Luz.

Biologicamente nós ainda andamos na batida do velho tambor, quando a banda toca numa oitava diferente do tempo e luz. Nossas percepções estão reforçadas e nós vemos dentro e fora do tempo, mas ainda não sabemos bem onde situar cada pensamento. Ver entre os mundos não é um lugar para os fracos de propósito. É preciso se segurar fortemente ao fino arame conforme as portas do tempo são abertas e possibilidades se apresentam numa nova ordem de cores. O inesperado é para ser esperado diariamente. As pessoas fazem de tudo para esconder o que os afligem, mas as ações falam mais alto do que quaisquer palavras.

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