Fomos condicionados a uma idéia do que seja amor, e fazemos do próprio condicionamento, nossa dependente expressão de amor. Muitos não despertam para essa realidade. No entanto, um minucioso e destemido inventário, pode apontar que aquilo a
que se referem como sendo amor, não tem nada haver com as qualidades genuínas e inenarráveis do amor. O que elas chamam de amor, se traduz pela preocupação existente por detrás dos velados interesses, da dependência emocional, da busca por segurança, da fuga da solidão, da incapacidade de ficar consigo mesmo, e da inquestionada busca para atender as expectativas estabelecidas pela tradição do grupo social.
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